Sunday, May 05, 2013

Desvios, Corrupção, Denúncias e as Amizades de Sérgio Cabral, com as bençãos do PMDB

Trouxe do Wikipédia

Denúncias, críticas e resoluções

Durante seu mandato como presidente da ALERJ, nomeou para seu gabinete, a esposa do fiscal do governo do estado Silvana Dionízio Silveirinha Corrêa, que ficou conhecido por Silveirinha. Rodrigo Silveirinha Corrêa, suspeito de comandar um esquema de corrupção na Secretaria de Estado da Fazenda no governo Garotinho, conhecido como Propinoduto. Porém, a contratação de Silvana durou apenas um dia, e o próprio voltou atrás, afirmando ter sido um erro de seus funcionários.

Em 1998, o então deputado Cabral foi denunciado pelo então governador Marcelo Alencar, junto ao Ministério Público Estadual, por improbidade administrativa (adquirir bens, no exercício do mandato, incompatíveis com o patrimônio ou a renda do agente público) cometida na compra de uma mansão no condomínio Portobello em Angra dos Reis. A investigação foi arquivada pelo subprocurador-geral de Justiça Elio Fischberg, em 1999. Em 1998, tinha declarado como patrimônio de R$ 827,8 mil.

Cabral foi citado pelo então deputado federal André Luiz (PMDB –RJ), cassado por tentar extorquir R$ 4 milhões do empresário de jogos Carlinhos Cachoeira para tirar seu nome da CPI da LOTERJ. André disse a seguinte frase: Nós formamos um grupo só, Sérgio Cabral, Picciani, eu, Calazans e Paulo Melo. As gravações publicadas pela revista Veja, foram confirmadas pelo perito Ricardo Molina. Depois, Cabral repudiou a menção de seu nome por André Luiz.

Cabral, em 2004, fez um requerimento pedindo voto de aplauso do Senado ao Superintendente da Polícia Federal no Rio de Janeiro, José Milton Rodrigues e ao Delegado Regional Executivo, Roberto Prel, pelo sucesso das operações da Polícia Federal no Estado do Rio de Janeiro. Roberto Prel era dado por muitos como certo para ser Secretário de Segurança em um eventual governo Sérgio Cabral. Mais tarde, as duas indicações de Cabral, foram presos pela operação denominada Operação Cerol, acusados de cobrar propina para proteger sonegadores de impostos. Em 2006, com a impossibilidade de se candidatar para um novo mandato à frente do estado do Rio, o casal Garotinho decide apoiar Sérgio Cabral Filho.

Em 2009, um levantamento da mesa diretora do Senado, mostrou que Cabral havia faltado a um terço das votações desde 2003, num total de 178 faltas.

Até setembro de 2007, a média era de 1 a cada 5 dias fora do Brasil, totalizando uma ausência de 62 dias neste ano, sendo duas semanas de férias, na França e na ilhas Saint-Barth, no Caribe. No final do seu primeiro ano de governo Sérgio Cabral Filho contabilizou 17% do ano no exterior, ou um a cada 6,2 dias.

Em 4 de junho de 2011, bombeiros que estavam mobilizados há meses pela elevação de seus soldos - que é o mais baixo do País - ocuparam o quartel general da corporação. O governador emitiu ordem para que o local fosse desocupado violentamente e chamou os bombeiros de Vândalos e Irresponsáveis (a despeito dos maiores danos ao quartel terem sido causados pelo BOPE, que implodiu um dos portões). A ação foi condenada pela comissão de direitos humanos da ALERJ. O congresso Nacional aprovou a anistia a todos os bombeiros punidos.

Em 17 de junho de 2011 a queda de um helicóptero em Trancoso, Bahia, demonstrou que Sergio Cabral possui ligações pessoais com Fernando Cavendish, dono da construtora Delta. A empresa de Cavendish executou diversas obras para empresas estatais flumineneses sem licitação .Mais tarde foi revelado que o governador foi até a Bahia em um Legacy emprestado pelo bilionário Eike Batista.

Em 29 de Janeiro de 2012, policiais militares junto com bombeiros e policiais civis fizeram uma grande manifestação com mais de 15.000 pessoas em frente ao Hotel Copacabana Palace, para reivindicaram melhores salários e condições de trabalho junto ao Governador Sergio Cabral, pois Estado do Rio de Janeiro sendo um Estado tão próspero, paga o pior salário do Brasil para seus policiais militares, civis e bombeiros.

Sérgio Cabral vem prometendo, ao longo de seu mandato, inúmeras obras e melhorias no Estado, financiados em parceria com o governo federal, que sofrem, porém, de grande atraso ou que nem saíram do papel.

O Arco Metropolitano do Rio de Janeiro, obra extremamente necessária para diminuir engarrafamentos da Ponte Rio-Niterói e Rodovia Presidente Dutra, é talvez o maior exemplo: as obras iniciaram-se em 2008 com previsão de término para 2010, mas agora só ficarão prontas em 2014, e o custo dobrou de R$ 536 milhões em 2007 para mais de R$ 1 bilhão em 2012. Outro grande atraso é o da Transbaixada: a obra inicialmente seria inaugurada em 2012, mas o projeto atrasou. Em 2012 a Transbaixada não havia sequer sido licitada, e não há previsão da entrega da obra. Outros atrasos são a instalação de trens novos na Supervia, produzidos na China, que foram comprados em 2009 e só em 2012 viu-se o primeiro trem entrar em operação; e a extensão da Via Light até Madureira, na Zona Norte do Rio, que até hoje não saiu do papel, embora tenha sido propagandeada em 2008.; e da Linha 3 do Metrô do Rio de Janeiro, entre Niterói, São Gonçalo e Itaboraí, que foi propagandeada por Sérgio Cabral na campanha de seu primeiro mandato em 2006, e até hoje as obras sequer começaram.


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